terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Demorei,mas estou de volta!


Começarei dizendo que descobri a América = ) ! Como? Pois é ,descobri algo que já existica há pelo menos centenas de anos,a planta chamada favela. Com apoio do Centro de Desenvolvimento Agroecológico do Cerrado (Cedac), a rede desenvolve, desde 2000, ações de organização social coletiva, manejo sustentável, beneficiamento e comercialização de frutos do cerrado. A favela (Dimorphandra sp), por exemplo, é uma leguminosa de grande interesse para a indústria farmacêutica. De seus frutos são extraídas substâncias como a rutina, usada no tratamento do glaucoma e de doenças circulatórias, e a quercetina, açúcar utilizado em complementos alimentares.








Favela (Cnidoscolus phyllacanthus ) é uma forrageira nativa das caatingas do Nordeste com sua distribuição geográfica nos estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, muito consumida pelos animais, principalmente no período de seca. A favela tem ramos lenhosos e finos, com porte variando de 3,5 a 7,8 m, esgalhada irregularmente e armada com espinhos nas folhas.


Quando os ramos são cortados, exsudam látex branco. Suas folhas são simples, alternas, espessas, lanceoladas, nervuras com espinhos urticantes. As flores são alvas, hermafroditas. Os animais consomem as folhas maduras quando estas caem no chão no final do período de chuvas. Na seca, alimentam-se dos brotos e casca da favela. Suas sementes são consumidas por animais silvestres e pelos caprinos que regurgitam as cascas nos cercados.



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